A cavaleira Jaci Pinto Ribeiro que há oito anos faz parte da comitiva de cavaleiros que conduzem a Chama Crioula para Erechim afirma que a pandemia surpreendeu a todos. Ela foi uma das primeiras mulheres a fazer este trajeto à pata de cavalo. Lembra que é “tempo de repensarmos as nossas atividades, refletir sobre as nossas correrias, e aprender a viver em isolamento dando valor às pequenas coisas”.
Para Jaci, esta situação faz com que ela sinta demasiadamente a falta de cavalgar com os grupos de cavaleiros. Entretanto está conformada com as condições impostas pela pandemia, pois assim está preservando a sua saúde, que é o mais importante. Enfatiza que “depois que tudo passar, voltarei a fazer o que mais gosto, que é cavalgar, pois estou com muitas saudades”, argumentou.