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País

Os movimentos políticos na Câmara de Vereadores

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Dos 17 vereadores, 4 ou 5 não devem concorrer à reeleição. E outros cinco, podem trocar de partido
Por Rodrigo Finardi
Foto Rodrigo Finardi

Os vereadores de Erechim que buscarão a reeleição estão sendo cortejados por várias siglas. Mas só podem trocar de partido em março, quando abrir a janela, para não serem enquadrados por infidelidade partidária e perderem o mandato.

 

Os que não devem buscar reeleição

Pelo menos quatro já falaram que não irão concorrer: André Jucoski (PDT), Renan Soccol (Progressistas), Ale Dal Zotto (PSB) e Anaximandro Pezzin (Republicanos). Sobram 13, dos 17 titulares. Destes, tem ainda Anacleto Zanella (PT), que pode ser o nome do partido para concorrer a prefeito. Sobram 12.  Ana Oliveira (MDB), que já foi vice-prefeita por oito anos, confidenciou a pessoas próximas que talvez não concorra à reeleição. Sobram 11.

 

Os que podem trocar de partido

Destes 11 que sobraram, pelo menos cinco podem trocar de partido: Carlinhos Magrão (PSDB) é sondado pelos Progressistas e outras siglas. O vice-prefeito Flávio Tirello, tentam convencê-lo a ficar nos Tucanos. Outro membro do PSDB, o vereador Wallace Soares, é assediado pelo União Brasil, e pode trocar de partido. Claudemir de Araújo (PTB), está próximo do PL, mas ainda não 100%. Conversa com o presidente do partido, Luiz Tirello, para deixar a sigla sem prejuízo ao mandato.

Juares Bernardi (PSB), é outro nome que pode estar trocando de partido. Tem convite para ingressar no PSDB. E ainda tem o presidente Serginho (PT), que tem relação estreita com o prefeito Polis e se seu partido lançar candidato, terá que tomar decisão de que lado ficar.

 

 

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