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Política

Revoltante e repugnante a maldade das pessoas numa tragédia

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Pessoas utilizem as redes sociais ao seu bel-prazer, e na maioria das vezes por questões políticas,
Por Rodrigo Finardi

Para combater a circulação de informações falsas relacionadas às enchentes nas redes sociais, o governo do Estado criou uma força-tarefa de checagem e contestação de fake news. As informações são identificadas, monitoradas e apuradas por uma equipe de comunicação. Quando a checagem é concluída, os conteúdos são disponibilizados para grupos com a imprensa e nos perfis oficiais do governo nas redes sociais.

Canal direto para combater a fake news

Além disso, foi estabelecido um canal direto com a Meta, empresa responsável pelo Instagram, Facebook e WhatsApp, para avaliar e denunciar perfis que atuam na criação e amplificação de conteúdos falsos ou descontextualizados. A parceria tem como foco auxiliar no controle de publicações com dados incorretos que circulam desde o início das enchentes no Rio Grande do Sul. 

“A desinformação pode agravar ainda mais a situação

“Neste momento de calamidade, a desinformação pode agravar ainda mais a situação. Pedimos a todos que sejam responsáveis ao compartilhar informações e confiem apenas em fontes confiáveis. Juntos, podemos enfrentar essa crise com seriedade e solidariedade", destaca a secretária de Comunicação, Tânia Moreira. 

Responsáveis serão investigados e punidos

O Estado também articulou ações com a Polícia Civil e o Ministério Público para que os responsáveis pela criação de informações e de perfis falsos do governo para aplicar golpes sejam investigados e, em casos comprovados, punidos.

Como identificar notícias falsas e evitar a desinformação 

1.Fique atento a manchetes sensacionalistas, linguagem alarmista e imagens chocantes;

2.Verifique a fonte da informação. Notícias falsas geralmente são publicadas em sites ou perfis não confiáveis, com erros de ortografia e gramática, e sem identificação clara da autoria;

3.Consulte outras fontes confiáveis para confirmar a veracidade da informação. Sites de notícias renomados, órgãos governamentais e instituições de pesquisa podem ser boas fontes;

4.Se você tem dúvida sobre a veracidade do conteúdo, não compartilhe

Narrativas nocivas à sociedade que amplia o pânico

É revoltante e repugnante que pessoas utilizem as redes sociais ao seu bel-prazer, e na maioria das vezes por questões políticas, nessa guerra interminável dos extremos, que corrói a sociedade. Para essas pessoas o que menos importa é a veracidade, desde que se sintam vitoriosos, com suas narrativas nocivas à sociedade e que amplia o pânico, de quem está extremamente fragilizado. São os primeiros a apontar o dedo, como se suas vidas, fosse um exemplo de retidão, e acabam tirando pessoas da frente de batalha para ter que as desmentir.

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