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Segurança

Batalhão Ambiental volta a flagrar desmatamentos em Floriano Peixoto

teste
Em dois dias, policiais encontraram 117.400 metros quadrados de destruição em áreas de mata nativa
Equipes usaram GPS e análise das imagens do Google Earth na fiscalização
Por Ascom/Patram
Foto Patram

A Brigada Militar, através do 3º Batalhão Ambiental de Erechim, flagrou na sexta-feira (5), 83.200 metros quadrados de áreas de destruição de vegetação nativa, no município de Floriano Peixoto, que somadas às áreas fiscalizadas na quinta-feira (4), totalizam 117.400 metros quadrados de destruição.

Os proprietários foram identificados e não possuíam licença ambiental para realizar as intervenções nas áreas. Assim, foram autuados e responderão pelos crimes ambientais.

Na sexta-feira, após receber alertas emitidos pela plataforma MapBiomas, os policiais militares identificaram as propriedades. No primeiro local, com uso de GPS e análise das imagens do Google Earth, os policiais militares flagraram 57.600 metros quadrados de destruição da vegetação nativa, sendo que 5.700 metros quadrados estavam em área de preservação permanente (APP). Conforme a vegetação remanescente, árvores como Canela, Pata-de-vaca, sete-capotes, Aroeira, Angico, Pitangueira, Araucária e Guajuvira. 

 

Segunda propriedade

Já na segunda propriedade, foi constatada a supressão de vegetação nativa, pertencente ao bioma Mata Atlântica, em três áreas distintas, totalizando 25.600 metros quadrados. Foram destruídas árvores, conhecidas popularmente por Pata-de-vaca, Canela, Camboatá, Timbó, Açoita-cavalo, Coqueiro-jerivá, Unha-de-gato e Fumeiro Bravo.

 

Quinta-feira

Na quinta-feira os policiais já haviam realizado outros dois flagrantes. Na primeira propriedade, constataram supressão de vegetação nativa, pertencente ao bioma Mata Atlântica, em três áreas distintas, totalizando 16.600 metros quadrados. Foram destruídas árvores, conhecidas popularmente por Canela, Rabo-de-bugio, Açoita-cavalo, Cedro, Timbó e Unha-de-gato.

 

17.600

Na segunda propriedade, flagraram 17.600 metros quadrados de destruição da vegetação nativa. Conforme a vegetação remanescente, árvores como Canela, Camboatá, Açoita-cavalo, Pata-de-vaca, Timbó, Aroeira, Unha-de-gato e Fumeiro-bravo foram destruídas.

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