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Economia

Cooperalfa pauta segurança no trabalho em reunião com gerentes

“A Alfa está no caminho certo, quando desenvolve ações proativas como essa, para despertar a consciência dos funcionários e seus líderes”, pontua Nei João Parabocz

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Por Assessoria
Foto ASCOM

A segurança dos colaboradores é um valor para a Cooperalfa, afinal um ambiente de trabalho seguro é fundamental para a produtividade, o bem-estar e a reputação de qualquer empresa. A responsabilidade é de todos e não somente da área técnica de segurança do trabalho. E os líderes como protagonistas e exemplos nesse processo.

 Considerando esse compromisso e todo esforço que vem sendo realizado para o cuidado com as pessoas, que a Alfa promoveu durante reunião mensal de gerentes, por meio do setor de Segurança e Medicina do Trabalho, a palestra ‘Liderança como exemplo e agente transformador da cultura de segurança’, com Eduardo Machado Homem, diretor técnico da empresa Do Safety. “Negligenciar a segurança das pessoas não traz resultados para a cooperativa”, observou o coordenador de saúde e segurança do trabalho, Nei João Parabocz.

 Na abertura da sua apresentação, Eduardo chamou atenção para a importância de se criar uma cultura de segurança no ambiente corporativo. Afinal, destacou, os tempos mudaram e as pessoas conquistaram muito mais direitos a vida digna. 

 Não tem mais como ser diferente e, felizmente, a evolução da humanidade e a criação de legislação rigorosa vêm mitigando casos abusivos, de deterioração das condições de trabalho digno. “Hoje, colocar a vida do trabalhador em risco também é crime”, observou.

  Em média 700 mil acidentes de trabalho por ano acontecem no Brasil e de 2500 a 3000 acidentes fatais por ano, o que gerou, desde 2020, um prejuízo aos cofres públicos de R$ 21 bilhões, em auxílio-doença, pensão por morte, auxílio acidente de trabalho e aposentadorias por invalidez. Em 10 anos foram gastos R$ 760 milhões, o equivalente a 30% do PIB brasileiro. ´Segundo o palestrante, é um gasto muito alto e quem paga a conta é toda a sociedade”.

 Eduardo defendeu que as ações regressivas não precisam servir de ameaça, mas podem ter caráter preventivo e servir de incentivo às empresas, a adotarem práticas mais seguras e que promovam a saúde dos trabalhadores.

  “A Alfa está no caminho certo, quando desenvolve ações proativas como essa, para despertar a consciência dos funcionários e seus líderes, sobre a importância do cuidado consigo mesmo e com os outros”, declarou.

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