Com os resultados das eleições de 6 de outubro, o MDB foi o partido que mais fez prefeitos no Alto Uruguai, com nove eleitos para o quadriênio 2025-2028. Logo após o pleito, a coordenação regional do partido, reuniu esses prefeitos e deliberou que em 2025, quem irá presidir a Amau será o prefeito reeleito de Marcelino Ramos, Vannei Mafissoni (Delfim), em função do MDB ter mais prefeituras, e é o que rege o estatuo da associação.
“A AMAU tem primado pela unidade regional”
Em entrevista para a colina, Delfim fala sobre como irá trabalhar à frente da Amau: “Pelo tempo que tenho conhecido e participado dos trabalhos da Amau, vejo que tem primado muito pela unidade regional englobando todos os municípios, em busca dos investimentos coletivos”
“Continuaremos com o que vem dando certo”
Fala de como pretende atuar frente à entidade: “A nossa participação a partir de 2025, na presidência da AMAU, buscaremos cada vez mais implementar isso que vem dando certo, em obras de infraestrutura para o nosso Alto Uruguai e também a região norte do Rio Grande do Sul”.
“Devemos fazer e propiciar uma unidade entre as associações”
“Precisamos fazer um trabalho conjunto unindo três regiões, Amau, Amunor e Amzop, na busca de recursos federais, nos ministérios, na bancada gaúcha e também no governo do Estado. Fazer e propiciar uma unidade entre as associações e seus prefeitos. O norte do RS é um só com Amau, Amunor e Amzop”, finaliza o futuro presidente, Delfim.
94 municípios
Para o prefeito de Marcelino Ramos, Vannei Mafissoni, com a união das três regiões que compreende 94 municípios, é possível buscar obras estruturantes – um por ano pelo menos -, junto aos governos federal e estadual, além da bancada gaúcha. Um movimento destes mostra força e legitima as demandas, pressionando os políticos.