Incompletude
em chegar até mim mesmo.
Ao DNA que está inexato às várias
caras dos meus fantasmas.
A quase felicidade que o anjo
engessado diz ser usuário.
Naquele velho navio onde sou o capitão,
mas o meu chapéu é de papel.
No poema onde os sentimentos
se abraçam uns aos outros.
Onde um vazio existencial não encontra
o caminho das maçãs.
Nas bagagens do ontem que
ainda me pede ilusões...
Minha incompletude! E esse juramento
deixado ao meio da vela acessa.