Recentemente, o presidente do PL em Erechim, deputado estadual, Paparico Bacchi, repassou à coluna, que as tratativas visando as eleições municipais estão à cargo do vice-presidente e pré-candidato a prefeito Claudio Pagliosa.

Coelho da cartola

Dodo, como é conhecido Pagliosa, já participou de várias reuniões com os partidos de situação, e uma delas que, aconteceria no último sábado em seu consultório, acabou não ocorrendo. E a união de partidos de situação fica cada vez mais distante, a menos que alguém tire um coelho da cartola.  

O que pensa de gestão pública

E foi no seu consultório que Pagliosa me recebeu para um bate-papo. Queria ouvir dele, o que pensa de gestão pública, já que está acostumado a lidar com pessoas e grande quantidade de colaboradores na organização do Rally Internacional de Erechim.

Papel do município é não atrapalhar

Para o pré-candidato o papel do município é não atrapalhar o setor privado e fomentar o empreendedorismo: “Desta forma ficamos mais leves e menos burocráticos, deixando a cidade se desenvolver com suas próprias pernas”.

Olhos focados nas tecnologias

Esse protagonismo de indutor do desenvolvimento tem que ser praticado em várias ações com os olhos focados na tecnologia e nas novas tendências, que facilitam a vida de todos: “essa atenção está até na questão do trabalho da prefeitura. Nos sábados, quando o comércio está aberto, deveria funcionar, facilitando a vida do cidadão que vem para o centro da cidade e precisa resolver algo com o município”, salienta.

Sem vaidades e sem imposição de nomes

Sobre as eleições e a união de partidos para formar um bloco da situação, Pagliosa observa com atenção, já que está envolvido no processo. Acredita que é possível ainda, mas é necessária uma simbiose entre os dirigentes partidários, sem vaidades e sem imposição de nomes: “tudo precisa ser construído, mas as cabeças precisam estar abertas”, finaliza.