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Saúde

Primeiro óbito por dengue é confirmado no Rio Grande do Sul

Doença faz sua primeira vítima fatal, reforçando a necessidade de prevenção e atenção

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A SES reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo
Por Assessoria de Comunicação
Foto Divulgação

O Rio Grande do Sul registrou, nesta quinta-feira, dia 20, o primeiro óbito por dengue no estado em 2025. A vítima, uma mulher de 59 anos com comorbidades, faleceu no dia último dia 15 em Porto Alegre. A Secretaria Estadual da Saúde (SES) reforça a importância da procura por atendimento médico ao surgir os primeiros sintomas da doença, a fim de evitar o agravamento e possíveis complicações fatais.

Até o momento, o estado contabiliza 1.525 casos confirmados da doença em 2025, sendo 1.176 autóctones, ou seja, significa que o caso diagnosticado teve sua origem no mesmo local de residência do indivíduo.

11ª Coordenadoria Regional de Saúde

As 33 cidades da 11ª Coordenadoria Regional de Saúde, não confirmam nenhum óbito na região. Das 336 notificações, foram confirmados 21 casos, sendo 10 autóctones e 183 seguem em investigação. Em Erechim, das 182 notificações, 9 casos foram confirmados, sendo 4 autóctones e 64 seguem em investigação.

Sintomas

A incidência de casos prováveis de dengue em Porto Alegre é alarmante, com 280,3 casos por 100.000 habitantes. A SES ressalta que os sintomas mais comuns da dengue incluem febre alta, dor retro orbital, dores no corpo, cabeça e articulações, mal-estar geral, náuseas, vômitos, diarreia, além de manchas vermelhas na pele.

Prevenção

Em relação às medidas de prevenção, a limpeza constante de áreas internas e externas das residências, além da eliminação de objetos que acumulam água parada, são essenciais para impedir a reprodução do mosquito Aedes aegypti. O uso de repelentes também é altamente recomendado para proteção individual, assim como a vacinação para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos em municípios onde a vacina está disponível.

A população deve se atentar aos sintomas da doença e buscar orientação médica rapidamente. A prevenção continua sendo a melhor forma de combate ao surto.

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