O que converso
com uma cadeira vazia na sala.
Que sugiro asas, secretamente, aos sapatos.
O que acontece em regresso
de muitas perguntas.
O que olho perdidamente
no anjo de gesso, com a citação
de que este mundo é um erro.
Funcionário do mouse, procuro
aos suores, o travesseiro ultra-humano.
E quero ter outro nome, outro portão,
outra fatura de, pra sempre...
Ao estar comigo mesmo, investigador íntimo
que encontra a alma encurvada
com uma criança nos braços.