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Opinião

Alento no Estado do RS

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Valdecir Moschetta
Por Valdecir Moschetta
Foto Rodrigo Finardi

O Estado do Rio Grande do Sul, nos últimos anos, experimentou, via eleição, governadores de partidos diferentes. Não tenho lembrança que após a redemocratização tenha, sequencialmente, repetido de um mesmo partido político. Isto demonstra que os eleitores possuem um grau elevado de conscientização política e que são exigentes com quem elege. Já em outros Estados da Federação, em passado recente, se viu que famílias governavam o mesmo Estado, por diversos mandatos.

 

Política fiscal perversa

Nosso Estado possui dívida que representa, em torno de, duas vezes o total anual da nossa arrecadação. É um dos três Estados mais endividados da Federação, juntamente, com Rio de Janeiro e Minas Gerais. É de ver, ainda, que os três Estados são exportadores e que contribuem em muito com os resultados positivos da balança comercial brasileira. No entanto, a política fiscal brasileira é perversa com os Estados exportadores, tudo em nome da melhora na balança comercial do país. Em vinte anos o RS deixou de arrecadar de ICMS, nas suas exportações, no mínimo, 60 bilhões. Agora, em acordo do governo federal e todos os Estados da Federação, o RS receberá parceladamente, em quinze anos, por referidas perdas, um valor total de, aproximadamente, 5 bilhões. Pouco né?

 

A dívida

No entanto a dívida, do nosso Estado, está a prejudicar o desenvolvimento socioeconômico retirando boa parcela de valores para fazer frente ao referido débito. Vários governadores, senão todos eles, tem empreendido esforços para a resolução da questão. Praticamente, não encontraram solução para tão delicado tema.

 

 

Trabalho intenso e coordenado

Porém o atual governador do Estado, Eduardo Leite, um jovem com grandes habilidades políticas; de muito dinamismo e; com trabalho intenso e coordenado; a meu ver está conduzindo o RS para o caminho certo e que nós sociedade gaúcha merecemos.

 

Reformas estruturantes

O atual Governador Eduardo Leite tem realizado reformas estruturantes, via Assembleia Legislativa, onde os bons resultados já aparecem. Foi a reforma previdenciária dos funcionários públicos com economia substancial. Logo entrará em vigor a reforma previdenciária dos militares que também dará resultado positivo no cofre do estado. Houve a redução no gasto com a folha de funcionários públicos. Privatizou a CEEE que gerava prejuízo permanente; pretende privatizar a CORSAN. A propósito, leio manifestações contrárias à privatização da CORSAN, no entanto, por muitos governos, todos os anos apresenta déficit e assim, não se trata de governo de partido A ou B e sim, pelo fato que no comando do poder público, referidos déficits deverão continuar.

 

A crise de negócios

O governador, ainda, está a ajudar micro e pequenas empresas com alavancagem de financiamentos, para poder enfrentar a crise de negócios que se instalou com a pandemia em saúda. Melhorou a arrecadação do ICMS, obviamente, com a pujança do empresariado, mas também com a eficiência da estrutura fazendária no cuidado permanente para evitar grandes evasões de impostos.

 

Plano de investimentos

Enfim, o governo do RS inspira confiança e está a fazer reformas que a muito deveriam ter sido realizadas. O resultado disto, mesmo que o déficit total esteja muito alto, fora a apresentação recente de um plano de investimentos em infraestrutura para todo o Estado. Até o final do seu mandato irá investir 1,3 bilhão de reais, basicamente, em rodovias. O que é tudo que precisamos.

 

Valores para a região

Em nossa região, se fala em investimentos de 80 milhões de reais, o que contemplaria ligações asfálticas para os municípios de; Barra do Rio Azul; Centenário; Cruzaltense; Mariano Moro e; Ponte Preta. Até parece não ser verdadeiro, já que outros governos terminavam seu mandato sem que a região recebesse qualquer ligação asfáltica.  É uma divulgação de um plano; já é um alento.

 

Incentivos

Como o Governador nestes seus dois anos e meio de mandato liderou várias modificações estruturantes que resultam em cenário mais animador para investimentos; com redução nas despesas públicas; com incentivos aos micros e pequenos empresários eu, particularmente, não tenho por que não acreditar nos investimentos em rodovias, anunciados pelo governador. Não fosse somente isto, está em curso, pelo governo gaúcho, concessões de mais de 1.100 quilômetros de rodovias onde gerará investimentos e qualificação das mesmas, contribuindo com toda a economia e desenvolvimento.

 

Estamos em evolução

Referidos investimentos somente serão possíveis graças a reforma da máquina pública e os recursos que estão e serão obtidos com as privatizações. Estamos em evolução, para melhor. Parabéns ao governo e sua equipe. Parabéns, também, aos nobres Deputados Estaduais que referendaram, sempre que precisou, as medidas estruturantes tomadas pelo Governador.

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